Offside
Corporate

Um olhar sobre nós na voz dos nossos parceiros - Testemunho da Nautilus, S.A., pela voz de Filipe Lopes.

Fora de Série

"...aqui tenho mais possibilidades de continuar a melhorar as minhas competências profissionais e a alargar as minhas áreas de conhecimento.", Pedro Ribeiro

A Vós a Razão

"If there is a desire, even if just among a few students and researchers at INESC Porto, to bridge the fictional gap across units (...) then I have every confidence that these bright, motivated people will do so", Ross Collins

Asneira Livre

"Estes jovens aprendizes e com pretensão a cientistas, nossos representantes no futuro, querem “mergulhar” nas origens da ciência e aprofundar as infinitas possibilidades de transferir esses mesmos conhecimentos para a realidade.", Raquel Pestana

Galeria do Insólito

Depois do caso da imagem pública da intervenção do INESC Porto na indústria do calçado, que motivou telefonemas para a nossa Direção a pedir uns sapatos especiais por causa dos joanetes... Agora, aborda-nos um pescador (e empresário) que descobre no BIP a nossa atividade em robótica submarina.

Ecografia

BIP tira Raio X a colaboradores do INESC Porto...

Novos Doutorados

Venha conhecer os novos doutorados do INESC Porto...

Jobs 4 the Boys & Girls

Referência a anúncios publicados pelo INESC Porto, oferecendo bolsas, contratos de trabalho e outras oportunidades do mesmo género...

Biptoon

Mais cenas de como bamos indo porreiros...

 

Imparcialidade Baseada no Conhecimento

O INESC Porto tem-se afirmado internacionalmente na área da energia elétrica de forma incontornável. É certo que há um efeito sinérgico com a visibilidade que Portugal adquiriu pela sua política de aposta nas renováveis, que tem sentido estratégico para além de financeiro.

A sensatez e a observação das séries geométricas evidenciam que a perspetiva meramente financeira é sempre e apenas de curto prazo. Carece de visão estratégica. Um país não pode prescindir desta.

A forte penetração de energia eólica em Portugal induziu muitos efeitos multiplicadores. Falta um estudo objetivo sobre estas consequências para que Portugal seja um verdadeiro caso de estudo: emprego, tecnologia especializada, exportação, almofada para as variações do petróleo, independência nacional. Et caetera.

A discussão disto não pode resumir-se à espuma das coisas, ou à argumentaria demagógica e populista que alimenta todos os interesses egoístas que acreditam na manipulação das emoções como um processo mais útil do que a discussão racional.

A nossa sobrevivência coletiva tem que incluir uma porta de escape à dependência externa – seja em combustíveis (caso do petróleo) seja em tecnologia (caso do nuclear). Não se confunda esta posição com posturas radicais – mas o sentido estratégico é bem compreendido pelos especialistas do INESC Porto, cuja atitude de imparcialidade baseada no conhecimento é genericamente reconhecida.

A análise das questões deve manter-se em permanência, ora em forma ativa, ora em forma de monitorização e vigilância. Mas seria um erro colossal embarcar no tremendismo de colocar em causa a política energética de âncora nas renováveis que tem prestigiado Portugal.

O pior que poderia suceder a Portugal seria o regresso ao zig-zag.