Offside
Lado B

Pé de salsa.

Corporate

Um olhar sobre nós na voz dos nossos parceiros - Testemunho da EGITRON, pela voz de Armindo Oliveira.

Fora de Série

"Saber que, devido à relevância de uma instituição como o INESC TEC, esperam de nós a criação das soluções mais inovadoras é muito desafiante.", João Pedro Aguiar (CPES)

Pensar Sério

"A adoção de tecnologias avançadas pelas empresas é um processo complexo e tem impacto em vários aspetos da sua gestão.", Ana Simões (CESE)

Galeria do Insólito

Acham que há muitos insólitos numa instituição de investigação? Há mais do que pensam: imensos!

Ecografia

BIP tira Raio X a colaboradores do INESC TEC...

Novos Doutorados

Venha conhecer os novos doutorados do INESC TEC...

Novos Colaboradores

No mês de dezembro entraram 21 novos colaboradores no INESC TEC.

Cadê Você?

O INESC TEC lança todos os meses no mercado pessoas altamente qualificadas...

Jobs 4 the Boys & Girls

Referência a anúncios publicados pelo INESC TEC, oferecendo bolsas, contratos de trabalho e outras oportunidades...

Biptoon

Mais cenas de como bamos indo porreiros...

 

INESC TEC organiza exposição fotográfica que combina arte e tecnologia

“Olha e Vê. Sente e Vive” e “Outros Retratos e Auto-retratos” são as legendas que mapeiam uma iniciativa organizada no âmbito do projeto SCREEN-DR, uma plataforma computacional para o rastreio da retinopatia diabética, coordenado pelo Centro de Investigação em Engenharia Biomédica (C-BER) do INESC TEC.

A iniciativa combina elementos informativos sobre o projeto de investigação SCREEN-DR com um projeto fotográfico materializado numa série de imagens e vídeos, e ainda várias conferências sobre o tema da visão, do olhar e da imagem, do ponto de vista tanto artístico como tecnológico.

A inauguração é a 23 de fevereiro, pelas 16 horas, no MIRA FORUM, Porto.

Aurélio Campilho, coordenador do C-BER e professor catedrático da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), e Renato Roque, fotógrafo e engenheiro de formação, são os coordenadores do conjunto de eventos que compõem esta iniciativa que divulgamos.

No rastreio da retinopatia diabética, utilizam-se câmaras fotográficas especializadas, que digitalizam imagens da retina, e são estas que têm desafiado investigadores a conceber sistemas computacionais de apoio ao diagnóstico médico, combinando Imagem Médica, Visão por Computador e Inteligência Artificial. “O desafio consistiu em construir objetos com significado fotográfico e artístico a partir de imagens captadas com fins estritamente médicos”, escreve Renato Roque na brochura que acompanha o evento.  Na sequência desse desafio aceite, e porque cada fundo de olho é único, semelhante a uma impressão digital, Renato Roque optou por realizar um conjunto de retratos dos colaboradores envolvidos no projeto e um conjunto de auto-retratos, a partir de imagens do fundo do olho, e realizar um vídeo com retratos efetuados durante a recolha das retinografias. À série fotográfica e ao vídeo, que integram a exposição, chama, por isso, “Outros Retratos e Auto-retratos”.

As conferências a realizar são de entrada livre.  

- 9 de março, às 16h00, “A cegueira como forma de visão na poesia e fotografia”, por Renato Roque; e “A História da Imagem Médica”, por Manuel Valente Alves.

- 16 de março, às 16h00, “A imagem médica e o rastreio”, por Fernando Tavares; “A imagem médica e a inteligência artificial”, por Aurélio Campilho; e “Ver a Saúde com outros olhos”, por Constantino Sakellarides.

A exposição “Outros Retratos e Auto-retratos” pode ser visitada até ao dia 16 de março.

Exposição olho C-BER

 

A retinopatia diabética e o rastreio tecnológico

A retinopatia diabética é uma complicação da diabetes, uma das doenças com maior crescimento a nível mundial. Trata-se da principal causa de cegueira no mundo industrializado e o seu tratamento pode ter sucesso se for diagnosticada numa fase inicial, daí a importância das operações de rastreio.

A plataforma do SCREEN-DR tem por base tecnologias de inteligência artificial que avaliam a qualidade das imagens recolhidas do fundo ocular, deteta as imagens normais e atribui um grau de severidade à patologia, auxiliando o processo de tomada de decisão dos oftalmologistas.

Além do INESC TEC e da FEUP, o projeto SCREEN-DR conta com a participação de Carnegie Mellon University (EUA), Universidade de Aveiro, Administração Regional de Saúde do Norte e a BMD Software, com a colaboração do Centro Hospitalar de São João e a First Medical Solutions. É financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, no âmbito do Programa Carnegie Mellon Portugal.

 

O investigador do INESC TEC mencionado na notícia tem vínculo à UP-FEUP.