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Lado B

O Lado B de Filipe Borges Teixeira, colaborador do CTM.

Corporate

Um olhar sobre nós na voz dos nossos parceiros - Testemunho da JPM – Automação e Equipamentos Industriais, S.A., pela voz de João Ferreira.

Fora de Série

"... espero poder continuar com a mesma dedicação e rigor o trabalho que tenho vindo a desenvolver até à data, e poder também apoiar o INESC TEC no que me for possível." Rita Ribeiro (CAP)

Asneira Livre

"(...) apesar da designação de interface, são estas instituições cada vez mais o centro, e não a fronteira, de um processo plural de investigação, potenciador de estratégias de inovação que geram efectivo valor acrescentado (...)". Luís Barbosa (HASLab)

Galeria do Insólito

Diz-se que os jovens só crescem sensivelmente até aos 20 anos, mas cá no INESC TEC, apesar de já estarmos a entrar na idade madura, temos vindo a crescer de forma assinalável até aos 30 anos...

Ecografia

BIP tira Raio X a colaboradores do INESC TEC.

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Venha conhecer os novos doutorados do INESC TEC.

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O INESC TEC lança todos os meses no mercado pessoas altamente qualificadas...

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Concerto “a.bel – Nova Música Interactiva” viaja até Boston

O concerto “a.bel – Nova Música Interactiva” teve a sua segunda edição no David Friend Hall, num dos auditórios da Berklee College of Music, em Boston, no dia 3 de março, onde estiveram cerca de 100 espectadores. “O concerto não foi exatamente uma réplica já que houve uma peça nova feita pelos alunos do Berklee Interdisciplinary Arts Institute”, explica Rui Penha, investigador do Centro de Telecomunicações e Multimédia do INESC TEC e responsável pelo projeto.

A ideia de levar o concerto a Boston partiu de Neil Leonard, Professor na Berklee College of Music, que já tinha estado em Portugal para preparar uma peça para o concerto que decorreu na Casa da Música em outubro de 2015. “À vontade dele (Neil Leonard) de fazer de novo o concerto em Boston juntou-se a nossa vontade de testar algumas soluções que desenvolvemos desde outubro e assim aconteceu,” diz Rui Penha.

A estratégia desenhada para o concerto foi diferente da que foi utilizada na Casa da Música. Segundo Rui Penha, foi usado “sobretudo o som oriundo dos smartphones e dos instrumentos acústicos, colocámos o público em duas metades frente a frente e fizemos um pequeno ensaio de todas as peças antes de começar o concerto”. O público foi, assim, parte ainda mais integrante do concerto sendo que a interação com os músicos foi maior. “Vi algumas pessoas a trocar voluntariamente o seu smartphone com as pessoas que estavam ao lado apenas para experimentar uma determinada forma de interação, o que diz muito sobre a forma com o a.bel é capaz de tornar este dispositivo tão pessoal num catalisador de experiências coletivas”, refere o investigador.

A equipa do INESC TEC que esteve envolvida na estreia do concerto, na Casa da Música, trabalhou também neste evento em Boston, direta ou indiretamente. No entanto, apenas três elementos tiveram oportunidade de viajar até aos EUA: Rui Penha, Gilberto Bernardes e Alexandre Clément, também investigadores do Centro de Telecomunicações e Multimédia do INESC TEC.

 

Os investigadores com ligação ao INESC TEC mencionados no corpo da notícia têm vínculo à UP-FEUP e ao INESC TEC.