Offside
Lado B

José Meirinhos do CPES pertence ao grupo Pauliteiros de Miranda

Corporate

Um olhar sobre nós na voz dos nossos parceiros - Testemunho da TECNIBITE, pela voz de Luís Claro Dias.

Fora de Série

"(...) é cada vez mais importante promover encontros internos de natureza científica e identificar novas linhas de I&D." Ricardo Bessa, CPES

Asneira Livre

"Mais do que arrumar nas gavetas do conhecimento material sobre investigação e inovação, guardo nas gavetas do coração tudo o que vivi e todos os que conheci (mesmo os que me deram dores de cabeça)." Sofia Sá (SCOM)

Galeria do Insólito

Um dia destes, estava um colega a percorrer o caminho até ao parque do INESC TEC quando se depara com o seguinte “recado” no limpa para-brisas do seu carro.

Ecografia

BIP tira Raio X a colaboradores do INESC TEC...

Novos Doutorados

Venha conhecer os novos doutorados do INESC TEC...

Cadê Você?

O INESC TEC lança todos os meses no mercado pessoas altamente qualificadas...

Jobs 4 the Boys & Girls

Referência a anúncios publicados pelo INESC TEC, oferecendo bolsas, contratos de trabalho e outras oportunidades do mesmo género...

Biptoon

Mais cenas de como bamos indo porreiros...

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Cadê Você?

O INESC TEC lança todos os meses no mercado pessoas altamente qualificadas. Muitas vezes, essas pessoas vão ocupar lugares de destaque nas melhores empresas nacionais e internacionais ou optam por formar spin-offs. Como a melhor forma de transferir tecnologia é transferir pessoas, nesta secção a voz é dada aos colaboradores que se formaram no INESC TEC e agora brilham noutras empresas e instituições.

André Pereira, A.HAK-IS, Software Developer

  • Ano em que entrou e saiu do INESC TEC: 2014-2015
  • Centro(s) do INESC TEC com que colaborou: CRACS
  • Título(s) do(s) projeto(s) em que participou: não se aplica

Testemunho relativo a sua experiência desde a sua saída do INESC TEC

Trabalho na AHAK-IS, uma empresa Holandesa que se dedica a fazer inspeções a oleodutos, gasodutos. Um dispositivo percorre o oleoduto, emite sinais ultrassonoros para as paredes do tubo e grava a sua reflexão permitindo depois avaliar se o tubo tem anomalias, como corrosões amolgadelas etc.
O lado negativo surge sempre quando tentas explicar o que a tua empresa faz, e o que fazes lá, há quem assuma que és um vendido capitalista, e que lá por trabalhar para uma empresa na área petrolífera, indiretamente estás a deitar jarros de crude em cima das focas e dos seres aquáticos que mais sofrem com os derrames. E por muito que tentes explicar que, apesar da empresa trabalhar na área petrolífera, a sua função é evitar os derrames através de inspeções prévias aos oleodutos, parece impossível mudar esta pré-conceção, uma vez “vendido capitalista” para sempre serás um “vendido capitalista”.
Mas o trabalho tem sido estimulante, o facto de a empresa ter delegado uma parte de desenvolvimento de software a Portugal. Ao abrir aqui um escritório, que embora pequeno, é, ainda assim, um motivo de orgulho tanto para mim, a nível pessoal, como para o país.
É engraçado que apesar de só ter 26 anos já participo numa espécie de “perdidos e achados,” e isso obriga-me a fazer uma pequena retrospetiva. Que apesar do meu novo estatuto depreciativo, não me arrependo de ter aceite esta proposta, e percebo que trabalhar no INESC TEC ajudou-me imenso a conseguir esta oportunidade.

Na sua opinião como é que a sua experiência no INESC TEC ajudou no novo papel?

O tipo de projetos que são desenvolvidos no INESC TEC, e forte papel que o INESC TEC tem na investigação. Assim como as pessoas que trabalham lá,  o conhecimento que se ganha a conviver e trabalhar com elas. São fatores essênciais para o desenvolvimento pessoal, ajudaram a desempenhar esta nova função.

Na sua opinião, o INESC TEC mudou em quais aspectos desde a sua saída?

Que eu saiba nada.