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Lado B

Fomos ao Museu do FC.Porto, numa viagem por momentos e histórias marcantes na existência do clube.

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Um olhar sobre nós na voz dos nossos parceiros - Testemunho da FAUP, pela voz de José Pedro Sousa.

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"Um dia a meio de um despacho de trabalho virei-me para o Prof. João Paulo Cunha e disse 'Prof. não sei se alguma vez lhe disse, mas gosto muito de trabalhar no C-BER', ao que ele respondeu 'não disse, mas nota-se!'", Rute Ferreira, C-BER

Pensar Sério

"Esta partida significa apenas um até já, já com saudade, mas com a coragem e determinação necessárias para este tipo de empreitada." Ana Paula Silva, CSIG

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E eis que o insólito mais uma vez acontece: num exercício de zapping, no recato do nosso lar, deparámo-nos com o nosso investigador Rui Campos, todo janota, a apresentar um programa no canal Q!

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FOI VOCÊ QUE PEDIU UM REPÓRTER-CIENTISTA?

E eis que o insólito mais uma vez acontece: num exercício de zapping, no recato do nosso lar, deparámo-nos com o nosso investigador Rui Campos, todo janota, a apresentar um programa no canal Q! Como é que isto aconteceu? Resolvemos refletir e investigar.

Na verdade, longe vão os tempos em que um investigador só se dedicava à sua “quintinha” de investigação e resistia a comunicar os resultados do seu trabalho, quer ao público em geral em feiras e exposições, quer aos media. Às vezes nem ao colega do lado mostrava!

Hoje em dia há cada vez mais a perceção de que o que não se divulga não existe e está criado o awareness em relação à necessidade de disseminação dos resultados. Não é só pelo prestígio e reconhecimento ou pela facilidade em captar mais e melhor financiamento, mas também pelo dever moral de restituirmos à sociedade o investimento em ciência e contribuirmos efetivamente para o progresso do país. Pelo meio temos obviamente as entidades financiadoras a exigirem que haja comunicação efetiva dos resultados.

Agora os investigadores até criam logótipos de projetos, desenham websites, produzem folhetos e, claro, muitas vezes têm de falar com os jornalistas. E nisto, como em tudo na vida, há os que não conseguem fugir ao jargão, os que saem de entrevistas de largas horas sem terem passado a mensagem-chave, os que contam o que ainda não podia ser revelado. Depois há os que nasceram para comunicar. E felizmente temos muitos desses no INESC TEC.

Ora já sabíamos que o colega Rui Campos é um desses comunicadores por excelência, que tanto sabe explicar os seus projetos ao Jean-Claude Juncker da Comissão Europeia, como ao menino João Cláudio da escola básica da Junqueira. Mas apresentar um programa no canal Q!? De início até nos parecia o João Aragão, um dos mestres do humor subtil no Canal Q, mas não, era mesmo o nosso Rui Campos!

Criámos logo uma equipa de comunicação de “crise” para delinear uma estratégia para que o nosso investigador-estrela não se passe para o lado dos media. Mas o Rui descansou-nos: “Isto é só um hobby, como o do Pedrinho Jorge cozinheiro, é o meu lado Q.”