Offside
Lado B

Bruno Guedes é artista urbano.

Corporate

Um olhar sobre nós na voz dos nossos parceiros - Testemunho da LTPlabs, pela voz de Teresa Bianchi de Aguiar.

Fora de Série

"Nos últimos três anos tenho aprendido e colaborado com investigadores de classe mundial, que me ajudam a melhorar as minhas capacidades científicas. É isso que me motiva no dia a dia." Vítor Cerqueira (LIAAD)

Pensar Sério

"Há uns anos quando sonhámos com a construção de um laboratório de investigação na área da realidade virtual multissensorial muitos pensaram que éramos apenas sonhadores." Miguel Melo (CSIG)

Galeria do Insólito

Quando no SCOM vimos chegar uma consulta com o título “Adaptação de sensores para incorporação em sistemas de deteção de flatulência canina”, pensamos que só podia ser uma brincadeira.

Ecografia

BIP tira Raio X a colaboradores do INESC TEC...

Novos Doutorados

Venha conhecer os novos doutorados do INESC TEC...

Novos Colaboradores

Nos meses de julho e agosto entraram 26 novos colaboradores no INESC TEC.

Cadê Você?

O INESC TEC lança todos os meses no mercado pessoas altamente qualificadas...

Jobs 4 the Boys & Girls

Referência a anúncios publicados pelo INESC TEC, oferecendo bolsas, contratos de trabalho e outras oportunidades do mesmo género...

Biptoon

Mais cenas de como bamos indo porreiros...

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INESC TEC participa no programa Verão no Campus 2017 da UMinho

A Computação Sem Fronteiras é uma atividade que, integrada do Verão do Campus da U.Minho, tem por objetivo promover as áreas da Informática e da Computação junto dos alunos do ensino secundário. A sua 10ª edição, que teve lugar na última semana de julho, envolveu maioritariamente investigadores do HASLab – Laboratório de Software Confiável do INESC TEC e as suas 24 vagas disponíveis foram preenchidas na totalidade.

Todos os anos, durante uma semana, a Computação Sem Fronteiras tem como objetivo iniciar os alunos do ensino secundário na análise de problemas, na sua modelação abstrata e na construção de soluções algorítmicas. Desta forma, os estudantes experimentam programar computadores para resolver problemas complexos, ao mesmo tempo que tomam contacto com a oferta formativa do Departamento de Informática da Universidade do Minho.

Os participantes desta edição, oriundos de várias escolas secundárias do norte e sul do país, tiveram a oportunidade de aprender a utilizar calculadoras mecânicas dos anos 50 e 60 e verificar como se converteram em software. Além disso, os alunos foram confrontados com vários problemas de complexidade crescente como, por exemplo, a “bola pinchona”, a “sonda à boleia de um planeta” e o problema das Torres de Hanoi, que tiveram que implementar na linguagem de programação Haskell.

A Criptografia, a Computação Distribuída e a Robótica foram também áreas abordadas nesta atividade, através de tarefas práticas. Os alunos tiveram ainda a oportunidade de analisar e modelar interfaces para dispositivos médicos através de exemplos práticos de interfaces de bombas de infusão.