Offside
Lado B

A "INESC TEC Jazz Band" assinalou dia 6 de fevereiro cinco anos de existência. PARABÉNS!

Corporate

Um olhar sobre nós na voz dos nossos parceiros - Testemunho da Silos de Leixões, pela voz de Nuno Fernandes.

Fora de Série

"O INESC TEC deu-me tempo, espaço e a possibilidade de crescer de forma sustentada como profissional." Hugo Choupina (C-BER)

Asneira Livre

"Os meus sinceros parabéns a quem teve a ideia do serviço de tickets e a todos que dele fazem parte!", Patrícia Gonçalves (LIAAD)

Galeria do Insólito

Miguel começa por ouvir o som da água a borbulhar e pouco depois sente o cheiro a chão molhado, a seguir ouvem-se gritos de pessoas e pedidos de socorro...

Ecografia

BIP tira Raio X a colaboradores do INESC TEC...

Novos Doutorados

Venha conhecer os novos doutorados do INESC TEC...

Novos Colaboradores

No mês de janeiro entraram 23 novos colaboradores no INESC TEC.

Cadê Você?

O INESC TEC lança todos os meses no mercado pessoas altamente qualificadas...

Jobs 4 the Boys & Girls

Referência a anúncios publicados pelo INESC TEC, oferecendo bolsas, contratos de trabalho e outras oportunidades do mesmo género...

Biptoon

Mais cenas de como bamos indo porreiros...

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O elo mais fraco

A fiabilidade, como engenharia da medida da capacidade de um sistema para cumprir a função para que foi projetado, teve um primeiro impulso concetual na Alemanha nazi. Como outras disciplinas (veja-se a investigação operacional), esta ciência nasceu sob a pressão da necessidade bélica.

O conceito alemão era simples: uma cadeia rompe pelo elo mais fraco. Por isso, a investigação militar, focando-se em armamento, procurava identificar o componente mais suscetível de falhar, para o reforçar.

Hoje sabemos que a fiabilidade envolve análises muito mais complexas, modelos probabilísticos e de simulação avançados. O INESC TEC tem uma especialização forte neste tipo de abordagens e colaboração internacional reputada.

Mas a análise alemã tem os seus méritos, pela simplicidade. É uma espécie de análise de risco.

Ora este modelo cai como luva na apreciação do mercado da atividade tecnológica em Portugal. Esta exige uma complexa convergência de: iniciativas empresariais; investigação; mercados; dinheiro; mão de obra.

A capacidade nacional em investigação e transferência de tecnologia é um dos fatores que alavanca também uma forte atração internacional para investimentos tecnológicos em Portugal. O mercado não se limite ao interior das fronteiras, virou internacional. O investimento existe e o sistema científico nacional tem acesso a fontes diversificadas de financiamento. A mão de obra... bom, a mão de obra será, neste momento, o elo mais fraco.

Não pela falta de qualidade – mas pela simples escassez do número, face ao potencial de atividade proporcionado pelos restantes fatores.

O problema é já crítico, e pode ser a causa de rotura, inviabilização de projetos e colapso, gerando uma contramaré recessiva, após uma fase em que as empresas procurarão capturar os recursos umas das outras – destapando a manta os pés quando tentar cobrir a cabeça.

A necessidade de programas de incentivo e apoio à imigração de pessoas com competência ou apetência tecnológica torna-se evidente, quando se constata que nem há tempo de o sistema educativo e científico formar as pessoas necessárias, nem há sequer o recurso humano na nossa população que alimente a máquina formativa na medida da necessidade reconhecida.