Offside
Lado B

Jorge Iglésias, CRACS

Corporate

Um olhar sobre nós na voz dos nossos parceiros - Testemunho da MRS Logística, pela voz de Alexandre Lima de Carvalho.

Fora de Série

"Foi necessário ultrapassar vários desafios e, não fosse a colaboração de muitos investigadores e colaboradores do INESC TEC e da UTAD, não teria sido possível concretizar este “real” laboratório de realidade virtual." Maximino Bessa (CSIG)

Asneira Livre

"O meu nome é Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência, mas podem tratar-me por INESC TEC.", Débora Pinguinha (SCOM)

Galeria do Insólito

Entre o polvo pequeno a 6.29€ e o azeite virgem a 2.89€, o que é que fomos encontrar? Uma notícia sobre o INESC TEC...

Ecografia

BIP tira Raio X a colaboradores do INESC TEC...

Novos Doutorados

Venha conhecer os novos doutorados do INESC TEC...

Novos Colaboradores

No mês de outubro entraram 24 novos colaboradores no INESC TEC.

Cadê Você?

O INESC TEC lança todos os meses no mercado pessoas altamente qualificadas...

Jobs 4 the Boys & Girls

Referência a anúncios publicados pelo INESC TEC, oferecendo bolsas, contratos de trabalho e outras oportunidades do mesmo género.

Biptoon

Mais cenas de como bamos indo porreiros...

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Cadê Você?

O INESC TEC lança todos os meses no mercado pessoas altamente qualificadas. Muitas vezes, essas pessoas vão ocupar lugares de destaque nas melhores empresas nacionais e internacionais ou optam por formar spin-offs. Como a melhor forma de transferir tecnologia é transferir pessoas, nesta secção a voz é dada aos colaboradores que se formaram no INESC TEC e agora brilham noutras empresas e instituições.

Carlos Gouveia, Cientista Principal, EQS Global

  • Ano em que entrou e saiu do INESC TEC: 2008-2016
  • Centro do INESC TEC com que colaborou: CAP
  • Títulos dos projetos em que participou: Amdraphid (2008/2009), Optic-Algae (2008/2009), Aquamonitor (2011/2013), Winebiocode (2012/2014), GOPA (2013/2014) e TECCON2 (no INESC P&D Brasil, 2015/2016).

Testemunho relativo a sua experiência desde a sua saída do INESC TEC

Embora só tenha deixado de ser colaborador do INESC TEC recentemente (final de 2016), no período 2014-2016 tive a oportunidade de colaborar com o INESC P&D Brasil. Primeiro estive como investigador pós-doc no Laboratório de Alta Tensão da Universidade Federal de Campina Grande e posteriormente no Laboratório de Planejamento de Sistemas Elétricos de Potência da Universidade Federal de Santa Catarina. Adicionalmente, nesse período fui corresponsável pela área de investigação de Ambiente e saúde do IB. Nesse período tive a oportunidade de participar no projeto TECCON2 da empresa TBE, projeto que contou também com a participação do INESC TEC. No final do ano passado, regressei a Portugal para me juntar à EQS Global.

A EQS Global é uma empresa portuguesa com sede na Maia, que atua como prestadora de serviços de engenharia, no domínio da gestão de ativos críticos ao longo de todo o seu ciclo de vida, desenvolvendo serviços de ensaios, inspeção, certificação, monitorização e consultoria. Recentemente, como resultado da aposta ao longo dos últimos anos em investigação e desenvolvimento, a EQS recebeu financiamento da Comissão Europeia no âmbito do programa H2020, para o desenvolvimento de uma plataforma de monitorização e gestão de ativos baseados em tecnologia magneto-ótica – Projeto NANO. O projeto NANO visa, entre outras coisas, a instrumentação de ativos críticos para mapeamento da corrosão em estruturas. Neste contexto, o meu papel é liderar a equipa de desenvolvimento de hardware, trabalhamos, de entre outras tecnologias, com sensores óticos, atuadores magnetoestritivos e piezoelétricos.

Tendo em conta o âmbito de operação da EQS e a abrangência (multi-disciplinaridade) da gestão de ativos, existem diversas áreas em comum com o INESC TEC, nomeadamente: física, sensores, processamento de sinais, desenvolvimento de software, análise de dados, entre outras.

Na sua opinião como é que a sua experiência no INESC TEC ajudou no novo papel?

A minha formação de base é Engenharia de Telecomunicações (Universidade da Madeira), cheguei à antiga UOSE (agora CAP) em janeiro de 2008, para concluir o trabalho de mestrado, e foi nessa altura que comecei a trabalhar com o desenvolvimento de instrumentação baseada em sensores óticos. Estive mais de 6 anos na UOSE, nesse período concluí o doutoramento nessa área e acumulei uma experiência valiosa através da participação em diversos projetos de I&D.

Na sua opinião, o INESC TEC mudou em quais aspetos desde a sua saída?

Saí oficialmente há muito pouco tempo, pelo que não noto muitas mudanças. Mas estando no Brasil, acompanhei o INESC TEC através das redes sociais, e notei maior divulgação, recordo em particular, que me agradei muito dos documentários relativos aos 30 anos.