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Agora a PJ reforça as competências com a colaboração do INESC TEC. Por isso, se estiverem em apuros, não hesitem: chamem o Sr. Agente Lino, o problema fica resolvido e o facínora apreendido.

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Investigadores do INESC TEC recebem 100 mil euros do Fundo de Inovação da Google

O fundo de inovação Digital News Initiative (DNI) da Google, que pretende apoiar e estimular a inovação no jornalismo digital nos próximos três anos, atribuiu um financiamento de cerca de 100 mil euros a dois projetos de investigadores do Centro de Sistemas de Informação e de Computação Gráfica (CSIG) do INESC TEC, desenvolvidos juntamente com a Universidade do Porto.

Rui Rodrigues e Rui Nóbrega são os responsáveis pela execução de um protótipo que pretende melhorar o visionamento de vídeos de 360 graus, completando as narrativas de jornalismo digital com chamadas de atenção que estes profissionais consideram relevantes para o espetador. Este novo projeto foca duas componentes importantes. Por um lado, pretende-se permitir a criação, de forma interativa, por parte dos jornalistas, de anotações num vídeo 360º (textos, imagens, etc.), associadas a diferentes pontos de interesse, que podem ser fixos (como monumentos numa praça) ou móveis (como duas personalidades que se desloquem numa sala). Por outro lado, pretende-se que o espetador possa ter sempre chamadas de atenção visíveis para os pontos de interesse, mesmo que estes não se encontrem diretamente no seu campo de visão. Isto implica que a visualização dos vídeos tenha uma camada dinâmica adicional, cujos conteúdos são atualizados em função da orientação do observador."

Outro projeto financiado por este fundo, da responsabilidade de Sérgio Nunes, nasceu na plataforma JornalismoPortoNet, um jornal online desenvolvido pelos alunos de Ciências da Comunicação da Universidade do Porto, enquadrado no Media Innovation Labs (MIL), o Centro de Competências em Média da Universidade do Porto. O protótipo pretende aproveitar todo o trabalho científico produzido na Universidade, ao criar um software de análise que permite filtrar informação complexa e extrair os dados mais importantes para os jornalistas, recorrendo a inúmeras fontes como teses, dissertações e artigos.

O Fundo contou com mais de 800 candidaturas, vindas de 25 países, e nesta segunda ronda já atribuiu cerca de 1.6 milhões de euros a seis projetos de jornalismo digital portugueses. 

Desde outubro do ano passado, altura em que arrancou a primeira ronda de investimento, o DNI já distribuiu o total de 51 milhões de euros a vários projetos.

Ludovic Blecher, diretor do DNI, deu a conhecer a abertura desta segunda ronda de financiamento com a disponibilização de 150 milhões de euros, que se revestiu de um «compromisso para ajudar a criar novas abordagens e proporcionar às organizações de notícias europeias de todas as dimensões um espaço para a criação de coisas novas, experimentação e inovação no espaço digital».  

Além dos principais critérios como impacto, inovação e viabilidade do projeto, que foram estabelecidos como parâmetros desde o início do Fundo, procurou-se, também, projetos focados na colaboração e que se destacaram por dar prioridade a abordagens colaborativas entre publishers, académicos, designers e empreendedores, num só país ou na Europa. Pretende-se que a cooperação entre países, entre redações e entre especialidades se afirme como uma autêntica forma de potenciar o ecossistema de notícias europeu com novas ideias e novas tecnologias.

O DNI conta com mais de 160 membros da indústria europeia de notícias e está focado em financiar novas abordagens jornalísticas com base em três pilares de desenvolvimento: produtos, investigação e formação.

Os investigadores mencionados nesta notícia têm vínculo ao INESC TEC e à UP-FEUP.